A doutrina social da Igreja se expressa na Fé Social, conforme segue:
I - NOSSA HERANÇA
a) A Igreja afirma sua responsabilidade cristã pelo bem-estar integral do homem como decorrente de sua fidelidade à Palavra de DEUS, expressa nas Escrituras do Antigo e Novo Testamentos.
b) O exercício dessa missão está vinculada a Igreja por unidade de fé e relações de ordem estrutural estabelecidas nos Cânones.
c) A Igreja participa dos propósitos de unidade cristã e serviço nas nações.
d) No presente século, a Igreja concorda em unir ciência e piedade, repudiando as ações que visem interessem pessoais e que levem a morte de embriões humanos, por exemplo, ou qualquer denotação de aborto. Todavia, enfatizamos que havendo ciência desaparecerá, motivo pelo qual ensinamos aos discípulos que continuem a buscar o firme fundamento da fé no sobrenatural de DEUS, que é o DEUS que nos sara.
II - BASES BÍBLICAS
a) Cremos em DEUS, Criador de todas as coisas e PAI de toda a família humana, fonte de todo o amor, justiça e paz, autoridade soberana sempre presente.
b) Cremos em JESUS CRISTO , DEUS FILHO que se fez homem como cada um de nós, amigo e redentor dos pecadores, SENHOR e Servo de todos os homens, em quem todas as coisas foram criadas.
c) Cremos no ESPÍRITO SANTO DE DEUS, DEUS defensor, que conduz os homens livremente à verdade, convencendo o mundo do pecado, da justiça e do juízo.
d) Cremos que o DEUS único estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo, criando uma nova ordem de relações na História, perdoando os pecados dos homens e encarregando-nos do ministério da reconciliação.
e) Cremos no Reino de DEUS e sua justiça que envolve toda a criação, chamando todos os homens a se receberem como irmãos, participando em Cristo da nova vida de plenitude.
f) Cremos que o Evangelho, tomando a forma humana em Jesus de Nazaré, filho de Maria, concebida pelo ESPÍRITO SANTO DE DEUS, e filho de José, é o poder de DEUS que liberta completamente o homem, proclamando que não existe nenhum valor acima da pessoa humana, criada à imagem e semelhança com DEUS.
g) Cremos que a comunidade cristã universal é um filho que serve ao Senhor pela sua obediência ao PAI. Sua missão nasce sempre dentro da missão do seu único Senhor, que é JESUS CRISTO . A unidade cristã é a dádiva de sacrifício do Cordeiro de DEUS. Os irmãos viverem divididos não é bom.
h) Cremos que são bem-aventurados os humildes de espírito, os que sofrem, os mansos, os que têm fome e sede de justiça, os que praticam a misericórdia, os simples de coração, os que trabalham pela paz, os que são perseguidos pela causa da justiça e do nome do Senhor.
i) Cremos que a Lei e os Profetas se cumprem em amar a DEUS com todas as forças da nossa vida e em amar ao nosso próximo como a nós mesmos, pois ninguém pode amar a DEUS e menosprezar a seu irmão.
j) Cremos que ao Senhor pertence a terra e a sua plenitude, o mundo e todos os que nele habitam; por isso proclamamos que o pleno desenvolvimento humano, a verdadeira segurança e ordem sociais só se alcançam na medida em que todos os recursos técnicos e econômicos e os valores institucionais estão a serviço da dignidade humana, na efetiva justiça social.
k) Cremos que o culto verdadeiro que DEUS aceita dos homens é aquele que inclui a manifestação de uma vivência de amor, na prática da justiça e no caminho da humildade junto com o Senhor.
III - A ORDEM POLÍTICO-SOCIAL E ECONÔMICA
a) A natureza social do homem procede da ordem da criação e significa que sua plena realização só é alcançada na vida em comunidade, pois está escrito, “Amarás o teu próximo como a ti mesmo.”
b) A comunidade familiar, resultante da natureza humana, a ordem econômica resultante do conjunto das atividades humanas de produção, consumo e comércio de bens, e a ordem política e militar expressam as instituições estabelecidas por DEUS num que se possuem um dinamismo conforme o seu propósito, sendo melhor aperfeiçoados segundo a justiça que opera de DEUS e a obediência dos servos do SENHOR no percurso histórico dessas instituições.
c) No presente século, deve-se fundamentar o Estado com a defesa da vida e liberdade da pessoa humana, bem como para a promoção do bem comum, mediante o desenvolvimento da justiça e da paz na ordem social. O governante é um Ministro de DEUS e deve sempre receber orações e intercessões dos santos em Cristo, para que vivamos uma vida pacífica, conforme Romanos 13:1-10, (“1 TODA a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há potestade que não venha de DEUS; e as potestades que há foram ordenadas por DEUS. 2 Por isso quem resiste à potestade resiste à ordenação de DEUS; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação. 3 Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a potestade? Faze o bem, e terás louvor dela. 4 Porque ela é ministro de DEUS para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de DEUS, e vingador para castigar o que faz o mal. 5 Portanto é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência. 6 Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de DEUS, atendendo sempre a isto mesmo. 7 Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra. 8 A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. 9 Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. 10 O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor.”). Assim, a Igreja é uma irmandade cristã que deve influir decisivamente no curso do Estado, seja por meio de orações ao SENHOR seja por meio de sua liberdade, quando houver, na forma da lei, para este esteja a serviço do SENHOR (porque Dele, por Ele, para Ele são todas as coisas), de forma organizada e pacífica, sempre atuante contra os movimentos de anti-cristo decorrentes da natureza corrupta do homem influenciada por satanás.
d) Em cada época e lugar surgem problemas, crises e desafios por meio dos quais DEUS chama a Igreja a servir. A Igreja, guiada pelo ESPÍRITO SANTO DE DEUS, consciente de seus atos e instruída por todo conhecimento competente, busca discernir a vontade de DEUS e obedecer a ela nessas situações específicas.
e) A Igreja considera, na presente situação do mundo, como de particular importância para sua responsabilidade social o discernimento das seguintes realidades:
1 - DEUS criou os povos para constituírem uma família universal. Seu amor reconciliador em JESUS CRISTO vence barreiras entre irmãos e destrói toda forma de discriminação entre os homens. A Igreja é chamada a conduzir todos a se receberem e a se afirmarem uns aos outros como pessoas em todas as suas relações: na família, na vizinhança, no trabalho, na educação, no lazer, na religião e no exercício dos direitos políticos.
2 - A reconciliação do mundo em JESUS CRISTO é a fonte da justiça, da paz e da liberdade entre as nações; todas as estruturas e poderes da sociedade são chamados a participar dessa nova ordem. A Igreja é a comunidade que exemplifica essas relações novas do perdão, da justiça, e da liberdade, recomendando-as aos governos e nações como caminho para uma política responsável de cooperação e paz.
3 - Sem a reconciliação das nações em JESUS CRISTO , num tempo em que países desenvolvem armas nucleares, químicas e biológicas, o caminhar para o juízo da humanidade como a conhecemos é imediato, conforme já revelado pelo SENHOR JESUS CRISTO às nações pelo Apóstolo João, no Livro de Apocalipse.
4 - A reconciliação do homem em JESUS CRISTO torna claro que a pobreza escravizadora em um mundo de abundância é uma grave violação da ordem de DEUS; a identificação de JESUS CRISTO com os necessitados e os oprimidos, bem como a prioridade da justiça nas Escrituras proclamam que a causa dos pobres do mundo é a causa dos seus discípulos.
5 - A pobreza de imenso contingente da família humana, fruto dos desequilíbrios econômicos, de estruturas sociais injustas, da exploração dos indefesos, da carência de conhecimentos, é uma grave negação da justiça de DEUS.
6 - As excessivas disparidades culturais, sociais e econômicas negam a justiça e põem em perigo a paz, exigindo intervenção competente com planejamento eficaz para vencê-las.
7 - É injusto aumentar a riqueza dos ricos e poder dos fortes confirmando a miséria dos pobres e oprimidos. Os programas para aumentar a renda nacional precisam criar distribuição eqüitativa de recursos, combater discriminações, vencer injustiças econômicas e libertar o homem da pobreza.
8 - No individualismo e no coletivismo, tanto quanto em programas de crescimento econômico e progresso social, encontramos os riscos de humanismos parciais. Urge que se promova o humanismo cristão pleno. A plena dimensão humana só se encontra nas novas relações criadas por DEUS em JESUS CRISTO .
IV - RESPONSABILIDADE CIVIL
a) A Igreja reconhece que é sua tarefa docente capacitar os membros de suas congregações para o exercício de uma cidadania cristã plena.
b) O propósito primordial dessa missão é servir a humanidade por meio da participação ativa do povo cristã na formação de uma sociedade consciente de suas responsabilidades.
c) A sociedade consciente de suas responsabilidades desenvolve-se em três níveis básicos:
1 - De responsabilidade da comunidade como um todo perante DEUS, especialmente na criação de condições de igual participação de todos os seus membros;
2 - De responsabilidade do cidadão para com a justiça e a ordem pública na comunidade;
3 - De responsabilidade dos que exercem o poder perante o poder.
d) Nesse propósito, a Igreja adota os seguintes termos:
1 - Criação de canais adequados de ação política a fim de que o povo tenha a liberdade de escolher seu governo;
2 - Proteção jurídica para todos, contra prisões arbitrárias e quaisquer atos que interfiram em direitos humanos;
3 - Liberdade de expressão legítima de convicções religiosas, éticas e políticas;
4 - A família, a Igreja, a universidade, associações com fundamentos próprios, demandam proteção do Estado e não o controle estatal em sua vida interna.
e) A soberania de DEUS revelada na encarnação de JESUS CRISTO sobre todas as autoridades e poderes da sociedade é a garantia última, reconhecida ou não, da responsabilidade do homem para com o seu semelhante.
V - PROBLEMAS SOCIAIS
Problemas sociais são manifestações do organismo social como um todo; originam-se nos lugares celestiais pela luta entre o homem e satanás e confluem em situações estruturais da sociedade e da mentalidade das pessoas, conduzindo-as a condições adversas de vida e infra-humana, produzindo a marginalização sócio-econômica e cultural de indivíduos e populações, que ficam escravizados pelo diabo.
Essa conjuntura são as causas e efeitos da marginalização passiva ou ativa das pessoas, que apresentam socialmente em carências nos setores básicos de Alimentação, Educação, Habitação, Saúde, Cultura, Carência de Fé Cristã, Recreação, Trabalho, Comunicação Social, Seguro Social, e as manifestações da conduta humana que se opõem às normas estabelecidas por determinada sociedade.
A Igreja considera que:
a) O homem, como pessoa criada à imagem e semelhança de DEUS, é a realidade para a qual devem convergir todos os valores e recursos da sociedade.
b) A pessoa humana é membro do corpo social e dele simultaneamente agente e sujeito.
c) A sociedade é um todo social, sujeito permanentemente à influência de fatores que o modificam, que o pressionam impondo mudanças profundas no comportamento humano.
d) Para que uma sociedade traduza o sentido cristão de humanidade é necessário que, a par com a mudança das estruturas sociais, se processe uma transformação da mentalidade humana. O sentido cristão de humanidade só pode ser alcançado em uma sociedade na qual as pessoas tenham vida comunitária, consciência de solidariedade humana e de responsabilidade social e a confissão de JESUS CRISTO como único Senhor e Salvador de suas vidas.
e) Individualismo e massificação são causas graves de problemas sociais; ambos negam o Evangelho porque despersonalizam o homem.
f) A comunidade familiar expressa exigências fundamentais da criação divina. A família está sujeita a insegurança econômica e a tensões e desajustamentos que acompanham as mudanças sócio-culturais. O planejamento familiar é um fator essencial, dele resulta a paternidade consciente, o ajustamento entre os cônjuges, a educação dos filhos, a administração do lar.
g) A Igreja ensina aos seus discípulos que o sexo, na doutrina cristã, é santificado no casamento ou matrimônio heterossexual, e na expressão do dom do casamento, conforme I Coríntios 7:7 (“7 Porque quereria que todos os homens fossem como eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um de uma maneira e outro de outra.”). Fora do casamento heterossexual, a relação sexual é pecado. A orientação sexual é uma responsabilidade da Família, da Igreja e das Instituições Educacionais. As relações sexuais ilícitas trazem consigo maldições espirituais e são condenadas por se tratarem de pecado cometido na carne. Suas conseqüências imediatas podem ser por exemplo a aquisição de doenças sexualmente transmissíveis ou distúrbios sociais de comportamento e perturbações espirituais por demônios. Por esses motivos, a Igreja repudia o sexo fora do casamento heterossexual e afirma para os que não obedecem a esses ensinamentos que as consequências são reais e notórias no mundo.
h) A Igreja ensina como fundamento da verdade que ao irmão solteiro, que primeiro busque fazer a obra de Deus, em o nome do Senhor JESUS CRISTO, mas se não puder se conter sexualmente, que se case, I Coríntios 7:38 (“CAPÍTULO 7,1 ORA, quanto às coisas que me escrevestes, bom seria que o homem não tocasse em mulher;2 Mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido. 3 O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido. 4 A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher. 5 Não vos priveis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes ao jejum e à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa incontinência. 6 Digo, porém, isto como que por permissão e não por mandamento. 7 Porque quereria que todos os homens fossem como eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um de uma maneira e outro de outra. 8 Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu. 9 Mas, se não podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que abrasar-se. 10 Todavia, aos casados mando, não eu mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido. 11 Se, porém, se apartar, que fique sem casar, ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher. 12 Mas aos outros digo eu, não o Senhor: Se algum irmão tem mulher descrente, e ela consente em habitar com ele, não a deixe. 13 E se alguma mulher tem marido descrente, e ele consente em habitar com ela, não o deixe. 14 Porque o marido descrente é santificado pela mulher; e a mulher descrente é santificada pelo marido; de outra sorte os vossos filhos seriam imundos; mas agora são santos. 15 Mas, se o descrente se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não esta sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos para a paz. 16 Porque, de onde sabes, ó mulher, se salvarás teu marido? ou, de onde sabes, ó marido, se salvarás tua mulher? 17 E assim cada um ande como Deus lhe repartiu, cada um como o Senhor o chamou. É o que ordeno em todas as igrejas. 18 É alguém chamado, estando circuncidado? fique circuncidado. É alguém chamado estando incircuncidado? não se circuncide. 19 A circuncisão é nada e a incircuncisão nada é, mas, sim, a observância dos mandamentos de Deus. 20 Cada um fique na vocação em que foi chamado. 21 Foste chamado sendo servo? não te dê cuidado; e, se ainda podes ser livre, aproveita a ocasião. 22 Porque o que é chamado pelo Senhor, sendo servo, é liberto do Senhor; e da mesma maneira também o que é chamado sendo livre, servo é de Cristo. 23 Fostes comprados por bom preço; não vos façais servos dos homens. 24 Irmãos, cada um fique diante de Deus no estado em que foi chamado. 25 Ora, quanto às virgens, não tenho mandamento do Senhor; dou, porém, o meu parecer, como quem tem alcançado misericórdia do Senhor para ser fiel. 26 Tenho, pois, por bom, por causa da instante necessidade, que é bom para o homem o estar assim. 27 Estás ligado à mulher? não busques separar-te. Estás livre de mulher? não busques mulher. 28 Mas, se te casares, não pecas; e, se a virgem se casar, não peca. Todavia os tais terão tribulações na carne, e eu quereria poupar-vos. 29 Isto, porém, vos digo, irmãos, que o tempo se abrevia; o que resta é que também os que têm mulheres sejam como se não as tivessem; 30 E os que choram, como se não chorassem; e os que folgam, como se não folgassem; e os que compram, como se não possuíssem; 31 E os que usam deste mundo, como se dele não abusassem, porque a aparência deste mundo passa. 32 E bem quisera eu que estivésseis sem cuidado. O solteiro cuida das coisas do SENHOR, em como há de agradar ao Senhor; 33 Mas o que é casado cuida das coisas do mundo, em como há de agradar à mulher. 34 Há diferença entre a mulher casada e a virgem. A solteira cuida das coisas do Senhor para ser santa, tanto no corpo como no espírito; porém, a casada cuida das coisas do mundo, em como há de agradar ao marido. 35 E digo isto para proveito vosso; não para vos enlaçar, mas para o que é decente e conveniente, para vos unirdes ao Senhor sem distração alguma. 36 Mas, se alguém julga que trata indignamente a sua virgem, se tiver passado a flor da idade, e se for necessário, que faça o tal o que quiser; não peca; casem-se. 37 Todavia o que está firme em seu coração, não tendo necessidade, mas com poder sobre a sua própria vontade, se resolveu no seu coração guardar a sua virgem, faz bem. 38 De sorte que, o que a dá em casamento faz bem; mas o que não a dá em casamento faz melhor.39 A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor. 40 Será, porém, mais bem-aventurada se ficar assim, segundo o meu parecer, e também eu cuido que tenho o Espírito de Deus.) E ainda em Lucas 24 o Senhor nos revela que somente na ressurreição dos mortos não haverá mais o casamento ( 28 Dizendo: Mestre, Moisés nos deixou escrito que, se o irmão de algum falecer, tendo mulher, e não deixar filhos, o irmão dele tome a mulher, e suscite posteridade a seu irmão. 29 Houve, pois, sete irmãos, e o primeiro tomou mulher, e morreu sem filhos; 30 E tomou-a o segundo por mulher, e ele morreu sem filhos. 31 E tomou-a o terceiro, e igualmente também os sete; e morreram, e não deixaram filhos. 32 E por último, depois de todos, morreu também a mulher. 33 Portanto, na ressurreição, de qual deles será a mulher, pois que os sete por mulher a tiveram? 34 E, respondendo Jesus, disse-lhes: Os filhos deste mundo casam-se, e dão-se em casamento; 35 Mas os que forem havidos por dignos de alcançar o mundo vindouro, e a ressurreição dentre os mortos, nem hão de casar, nem ser dados em casamento; 36 Porque já não podem mais morrer; pois são iguais aos anjos, e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição. 37 E que os mortos hão de ressuscitar também o mostrou Moisés junto da sarça, quando chama ao Senhor Deus de Abraão, e Deus de Isaque, e Deus de Jacó. 38 Ora, Deus não é Deus de mortos, mas de vivos; porque para ele vivem todos. 39 E, respondendo alguns dos escribas, disseram: Mestre, disseste bem. 40 E não ousavam perguntar-lhe mais coisa alguma.”).
i) A Igreja entende que as doenças e epidemias decorrentes de transmissão sexual é em sua maioria consequência da desobediência dos homens, que negam buscar a Santidade do Senhor, uma vida casta para os solteiros e uma vida matrimonial fiel para os casados. Disto decorre vários pecados e abominações, que somente podem ser perdoados em Cristo, implicando na mudança e renovação da mente e comportamento. Por isso, a Igreja exorta a uma mudança de vida em CRISTO JESUS , segundo a vontade de DEUS, deixando as obras mortas e partindo para a maravilhosa luz de CRISTO.
Todavia, a Igreja lembra ao estulto que não ouve nem entende, que Deus tem paciência esperando que todos cheguem ao arrependimento, conforme Romanos 2:4 (“CAPÍTULO 2, 1 PORTANTO, és inescusável quando julgas, ó homem, quem quer que sejas, porque te condenas a ti mesmo naquilo em que julgas a outro; pois tu, que julgas, fazes o mesmo. 2 E bem sabemos que o juízo de Deus é segundo a verdade sobre os que tais coisas fazem. 3 E tu, ó homem, que julgas os que fazem tais coisas, cuidas que, fazendo-as tu, escaparás ao juízo de Deus? 4 Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento? 5 Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus; 6 O qual recompensará cada um segundo as suas obras; a saber: 7 A vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, honra e incorrupção; 8 Mas a indignação e a ira aos que são contenciosos, desobedientes à verdade e obedientes à iniqüidade; 9 Tribulação e angústia sobre toda a alma do homem que faz o mal; primeiramente do judeu e também do grego; 10 Glória, porém, e honra e paz a qualquer que pratica o bem; primeiramente ao judeu e também ao grego; 11 Porque, para com Deus, não há acepção de pessoas. 12 Porque todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados. 13 Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados. 14 Porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente as coisas que são da lei, não tendo eles lei, para si mesmos são lei; 15 Os quais mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência, e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os; 16 No dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por JESUS CRISTO , segundo o meu evangelho. 17 Eis que tu que tens por sobrenome judeu, e repousas na lei, e te glorias em Deus; 18 E sabes a sua vontade e aprovas as coisas excelentes, sendo instruído por lei; 19 E confias que és guia dos cegos, luz dos que estão em trevas, 20 Instrutor dos néscios, mestre de crianças, que tens a forma da ciência e da verdade na lei; 21 Tu, pois, que ensinas a outro, não te ensinas a ti mesmo? Tu, que pregas que não se deve furtar, furtas? 22 Tu, que dizes que não se deve adulterar, adulteras? Tu, que abominas os ídolos, cometes sacrilégio? 23 Tu, que te glorias na lei, desonras a Deus pela transgressão da lei? 24 Porque, como está escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de vós. 25 Porque a circuncisão é, na verdade, proveitosa, se tu guardares a lei; mas, se tu és transgressor da lei, a tua circuncisão se torna em incircuncisão. 26 Se, pois, a incircuncisão guardar os preceitos da lei, porventura a incircuncisão não será reputada como circuncisão? 27 E a incircuncisão que por natureza o é, se cumpre a lei, não te julgará porventura a ti, que pela letra e circuncisão és transgressor da lei? 28 Porque não é judeu o que o é exteriormente, nem é circuncisão a que o é exteriormente na carne. 29 Mas é judeu o que o é no interior, e circuncisão a que é do coração, no espírito, não na letra; cujo louvor não provém dos homens, mas de Deus. E Romanos 3:25 (CAPÍTULO 3, 1 QUAL é, pois, a vantagem do judeu? Ou qual a utilidade da circuncisão? 2 Muita, em toda a maneira, porque, primeiramente, as palavras de Deus lhe foram confiadas. 3 Pois quê? Se alguns foram incrédulos, a sua incredulidade aniquilará a fidelidade de Deus? 4 De maneira nenhuma; sempre seja Deus verdadeiro, e todo o homem mentiroso; como está escrito: Para que sejas justificado em tuas palavras, E venças quando fores julgado. 5 E, se a nossa injustiça for causa da justiça de Deus, que diremos? Porventura será Deus injusto, trazendo ira sobre nós? (Falo como homem.) 6 De maneira nenhuma; de outro modo, como julgará Deus o mundo? 7 Mas, se pela minha mentira abundou mais a verdade de Deus para glória sua, por que sou eu ainda julgado também como pecador? 8 E por que não dizemos (como somos blasfemados, e como alguns dizem que dizemos): Façamos males, para que venham bens? A condenação desses é justa. 9 Pois quê? Somos nós mais excelentes? De maneira nenhuma, pois já dantes demonstramos que, tanto judeus como gregos, todos estão debaixo do pecado; 10 Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer. 11 Não há ninguém que entenda; Não há ninguém que busque a Deus. 12 Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só. 13 A sua garganta é um sepulcro aberto; Com as suas línguas tratam enganosamente; Peçonha de áspides está debaixo de seus lábios; 14 Cuja boca está cheia de maldição e amargura. 15 Os seus pés são ligeiros para derramar sangue. 16 Em seus caminhos há destruição e miséria; 17 E não conheceram o caminho da paz. 18 Não há temor de Deus diante de seus olhos. 19 Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz, aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda a boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus. 20 Por isso nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado. 21 Mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas; 22 Isto é, a justiça de Deus pela fé em JESUS CRISTO para todos e sobre todos os que crêem; porque não há diferença. 23 Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; 24 Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. 25 Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; 26 Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. 27 Onde está logo a jactância? É excluída. Por qual lei? Das obras? Não; mas pela lei da fé. 28 Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei. 29 É porventura Deus somente dos judeus? E não o é também dos gentios? Também dos gentios, certamente, 30 Visto que Deus é um só, que justifica pela fé a circuncisão, e por meio da fé a incircuncisão. 31 Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei.”).
j) A Igreja exorta fortemente aos irmãos que já foram iluminados pela verdade, mas que hoje consentem em viver em pecados. Oramos para que o SENHOR JESUS livre a sua alma da condenação eterna pelo arrependimento e temor a DEUS e que a Igreja está sempre pronta a aceitá-los no meio da congregação dos santos do SENHOR JESUS. Ciente que uma vida consentida de pecados leva à morte pelo pecado, a Igreja clama a DEUS pela vida desses irmãos.
l) O divórcio é aceito pela Igreja em caso de relações sexuais ilícitas de um dos membros do matrimônio, conforme ensino do SENHOR JESUS em Mateus 19:9 (CAPÍTULO 19, 1 E ACONTECEU que, concluindo Jesus estes discursos, saiu da Galiléia, e dirigiu-se aos confins da Judéia, além do Jordão; 2 E seguiram-no grandes multidões, e curou-as ali. 3 Então chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o, e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo? 4 Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, 5 E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? 6 Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. 7 Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio, e repudiá-la? 8 Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim. 9 Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério. 10 Disseram-lhe seus discípulos: Se assim é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar. 11 Ele, porém, lhes disse: Nem todos podem receber esta palavra, mas só aqueles a quem foi concedido. 12 Porque há eunucos que assim nasceram do ventre da mãe; e há eunucos que foram castrados pelos homens; e há eunucos que se castraram a si mesmos, por causa do reino dos céus. Quem pode receber isto, receba-o.) . Neste caso, a família é acompanhada e tratada pelo Ministério Familiar da Igreja. O Evangelho concede à Igreja recursos de natureza ética para acolher em seu seio casais constituídos sem amparo da legislação vigente. A Igreja reconhece a urgente necessidade de uma legislação civil que, respeitada a ética cristã, solucione o problema dos lares desfeitos mediante novo casamento.
n) A prostituição é grave alienação da pessoa humana exigindo tratamento responsável. No tratamento da prostituição, que constitui grave problema na sociedade, é impossível ignorar-se um complexo de fatores como fonte causadora da mesma: limitações de ordem pessoal, estruturas defeituosas da sociedade, carências culturais econômicas, dupla moral sexual, lenocínio, exploração do sexo nos meios de comunicação social.
o) Nos países em desenvolvimento, constata-se a existência de grande contingente de crianças desatendidas em suas necessidades básicas de alimentação, habitação, cuidados com a saúde, amor e compreensão, educação, proteção e recreação. É de inadiável urgência a tomada de providências que visem ao cumprimento dos Direitos da Criança que foram proclamados pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 20 de novembro de 1959.
p) A juventude representa alta potencialidade e dinamismo no processo de desenvolvimento de um País. Suas aspirações e seus problemas apresentam exigências imperativas. O desenvolvimento sócio-cultural, econômico e político das nações não pode prescindir do concurso de sua juventude, que é decisivo. Nota de I João 2:13 (CAPÍTULO 2, 1 MEUS filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, JESUS CRISTO , o justo. 2 E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo. 3 E nisto sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos. 4 Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade. 5 Mas qualquer que guarda a sua palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nele. 6 Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou. 7 Irmãos, não vos escrevo mandamento novo, mas o mandamento antigo, que desde o princípio tivestes. Este mandamento antigo é a palavra que desde o princípio ouvistes. 8 Outra vez vos escrevo um mandamento novo, que é verdadeiro nele e em vós; porque vão passando as trevas, e já a verdadeira luz ilumina. 9 Aquele que diz que está na luz, e odeia a seu irmão, até agora está em trevas. 10 Aquele que ama a seu irmão está na luz, e nele não há escândalo. 11 Mas aquele que odeia a seu irmão está em trevas, e anda em trevas, e não sabe para onde deva ir; porque as trevas lhe cegaram os olhos. 12 Filhinhos, escrevo-vos, porque pelo seu nome vos são perdoados os pecados. 13 Pais, escrevo-vos, porque conhecestes aquele que é desde o princípio. Jovens, escrevo-vos, porque vencestes o maligno. Eu vos escrevi, filhos, porque conhecestes o Pai. 14 Eu vos escrevi, pais, porque já conhecestes aquele que é desde o princípio. Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno. 15 Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. 16 Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. 17 E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre. 18 Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora. 19 Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós. 20 E vós tendes a unção do Santo, e sabeis tudo. 21 Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade. 22 Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. 23 Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; mas aquele que confessa o Filho, tem também o Pai. 24 Portanto, o que desde o princípio ouvistes permaneça em vós. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também permanecereis no Filho e no Pai. 25 E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna. 26 Estas coisas vos escrevi acerca dos que vos enganam. 27 E a unção que vós recebestes dele, fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis. 28 E agora, filhinhos, permanecei nele; para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança, e não sejamos confundidos por ele na sua vinda. 29 Se sabeis que ele é justo, sabeis que todo aquele que pratica a justiça é nascido dele.).
q) Meios de comunicação social: letra, som, imagem (livros, rádio, filmes e televisão) que contribuem poderosamente para a educação do povo, estão trazendo também muita influência negativa, que deforma as mentes e agride a sociedade.
r) Dentre os problemas que afetam a sociedade estão os chamados vícios como: o uso de entorpecentes, a fabricação, comercialização e propaganda de cigarros, bebidas alcoólicas, a exploração dos jogos de azar, que devem ser alvo de combate tenaz já pelos efeitos danosos sobre os indivíduos como também pelas implicações sócio-econômicas que acarretam aos países.
s) Os presídios devem ser para reeducação e tratamento dos indivíduos e para tal precisam estar devidamente equipados e organizados. É direito da pessoa humana receber, em qualquer lugar e circunstância, o tratamento condizente com a natureza e a dignidade humana.
A Igreja não só deplora os problemas sociais que aniquilam as comunidades e os valores cristãos, mas orienta seus membros no tratamento dos problemas dentro das seguintes normas e critérios:
a) Propugnar por mudanças estruturais da sociedade que permitam a desmarginalização social dos indivíduos, grupos e das populações;
b) Trabalhar para obter dos que já desfrutam das oportunidades normais de participação sócio-econômica e cultural e dos que têm a responsabilidade do poder diretivo da comunidade, uma mentalidade de compreensão e de ação eficaz para erradicação da marginalidade;
c) Oferecer às pessoas vitimadas pelos problemas sociais a necessária compreensão, o apoio econômico e o estímulo espiritual para sua libertação, a orientação individualizada, respeitando sempre a sua autodeterminação;
d) Pautar-se em normas técnicas atualizadas e específicas a cada situação problema, no tratamento da mesma, utilizando os recursos comunitários especializados;
e) Amar efetivamente as pessoas, caminhando com elas até as últimas conseqüências para a sua libertação dos problemas e sua autopromoção integral.
Conselho Apostólico
Universal Assembléia da Santa Aliança Cristã
Nenhum comentário:
Postar um comentário