A Igreja proíbe que os seus membros cultuem imagens de escultura, animais, pessoas, ou qualquer referência material e personificada de coisa, a imagem e semelhança no céu e na terra.
Somente Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo podem ser cultuados. Fora disso, constitui-se idolatria, passível de condenação no Juízo de Deus, em que após a morte, os mortos em pecado condenados serão lançados espiritualmente no lago de fogo e enxofre.
Ninguém vem ao Pai se não for pelo Filho, conforme João 14:6 (“6 Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.”).
É proibido e pecado de idolatria o culto aos santos históricos da Igreja, como apóstolo Paulo, irmã Maria, apóstolo Pedro, e demais. Somente o SENHOR REI dos reis JESUS CRISTO como Filho de DEUS é digno de adoração, O MESTRE.
No caso específico de Maria, as escrituras sagradas são claras quanto à posição do SENHOR REI dos reis JESUS CRISTO como ÚNICO SENHOR, SALVADOR e INTERCESSOR pelos homens. Não coube nem é de Maria, israelita e a mãe segundo carne de JESUS, a salvação ou intercessão junto aos homens. Ela própria se classifica de serva do SENHOR, pecadora como todos os demais homens.
Quanto ao tratamento a Maria na Igreja, as escrituras são claras de que se trata de uma mulher bem aventurada, por ter servido a DEUS, ainda virgem, na gestação e cuidado do SENHOR enquanto filho homem, ainda que tivesse que enfrentar as conseqüências que poderiam vir. Esse respeito é bíblico e profetizado pelo Espírito Santo pela própria serva Maria, mas sem nenhuma conotação de soberba ou de proclamação de intercessora dos homens, conforme Lucas 1.
O SENHOR REI dos reis JESUS CRISTO deixou claro que ninguém vem ao PAI se não for por meio Dele (João 14:6), de forma que todo culto à Maria como rainha viva da Igreja, intercessora dos homens junto ao Pai ou digna de adoração ou formas de imagens de esculturas são idolatria e culto ao demônio, estando longe da escritura sagrada e levando à procrastinação, intolerância, apostasia e perdição.
Vivamos uma Fé Cristã racional e firme, sem fantasias ou presa a nossa imaginação carnal.
Conselho Apostólico,
Universal Assembléia da Santa Aliança Cristã
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